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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

1º Festival de Mestres do Povo 

O 1º Festival de Mestres do Povo está na 23ª Semana Nacional dos Museus (IBRAM). Começa hoje, 20, terça-feira, no Museu de Arte Religiosa e Tradicional (MART), que funciona nessa preciosidade do século XVII, o Convento de Nossa Senhora dos Anjos ao pé do Moro da Guia, onde se encontra a Capela de Nossa Senhora da Guia.

Abertura – 3ª Feira

18h – Apresentação de convidados e leitura da programação. Fala do representante do Museu de Arte Religiosa e Tradicional (Mart)/IBRAM. Fala do diretor do evento Ricardo do Carmo. Palestra de Daliana Cascudo (Presidente do Instituto Câmara Cascudo). Tema: “Câmara Cascudo – O Grande Intérprete do Brasil”. Exibição do curta-metragem “10 Anos de Mestres do Povo”. Homenagem aos Mestres Populares e lançamento do Catálogo de Filmes “A Opção pelo Popular”. Abertura da Exposição “Ricardo do Carmo – 40 Anos de Folclore”. Exposição de fotografias, imagens, documentos, objetos, textos literários e artesanato. Coquetel de confraternização, no Jardim do Museu.

4ª feira – 21/05

Manhã – Arguições – Atração Extra

10h – “A Criação de Leis e a Lei Mestres dos Mestres”, com Irineu Fontes (secretário- executivo de Cultura do Estado de Sergipe) e Flavio Serafini (deputado estadual).

11h – Debate com mestres da cultura popular.  

Noite / Exibição de filmes e arte popular.

 Temporada da Série Documental Mestres do Povo

18h – “O escultor Gilmário Santana”

          “Renato Babão viu o monstro”

19h – Performance de dança afro-brasileira, com Suzana Menezes e Nenego.

20h – Apresentação do grupo folclórico “Os Parafusos”, de Lagarto (Sergipe).

5ª Feira – 22/05

Manhã  Atração Extra

10h – “Os Mestres de Saberes Notórios”, com Eliomar Mazoco (vice-presidente da Comissão Nacional de Folclore) e Vagner Ribeiro (presidente da Comissão Piauiense de Folclore).

11h – Exibição do documentário “Muito Antes de Nós”, sobre o legado de Niède Guidon no Piauí. Filme premiado na XIII Semana Fluminense do Patrimônio (2023). Direção Ricardo do Carmo, com fotografias de Lucas Müller e André Pessoa. Comentários de Maria Socorro Macêdo, empresária do ramo de turismo em São Raimundo Nonato (Piauí).

Noite – Festa de Encerramento

18h  Fala de encerramento, com o folclorista Ricardo do Carmo (diretor do evento). 

18.30h  “Os barcos de Antonio Leite”

                 “Zenóbia do Sorriso Feliz”

19.30h – Espetáculo de Teatro de Bonecos do “Grupo Sorriso Feliz”, com Clarêncio Rodrigues.

20.30h – Confraternização com “canjas” e apresentações de vários artistas.  Palestrantes:

Daliana Cascudo – Presidente do Instituto Câmara Cascudo e guardiã do acervo do avô Câmara Cascudo.

Irineu Fontes – Secretário-Executivo de Cultura de Sergipe e idealizador da Lei Mestres dos Mestres.

Eliomar Mazoco – Vice-presidente da Comissão Nacional de Folclore.

Antonio Vagner Ribeiro Lima – Mestre em antropologia e Presidente da Comissão Piauiense de Folclore.

Maria Socorro Macêdo – Empresária do ramo de turismo em São Raimundo Nonato (Piauí).

A Biografia do Tabelião surfista

Flávio Rosa, também conhecido como tabelião-surfista, chegou aos 60 e planeja publicar sua biografia, que promete sacudir Cabo Frio e arredores. Contatou o jornalista e sociólogo José Correia Baptista, que estuda aceitar a empreitada para viabilizar e coordenar o projeto, com o cuidado de sempre.

Janelas abertas

O governo municipal continua sem oposição na Câmara, apesar de levar muita pancada em sites e portais de notícias, na Internet. A única novidade é a política de janelas abertas do vereador Milton Alencar Júnior (Podemos) que escancarou as janelas do seu gabinete para a Avenida Nossa Senhora da Assumpção: ao menos prescinde do ar refrigerado.

Agasalho

O ex-prefeito Alair Corrêa, governou Cabo Frio na época em que os poços de petróleo da Bacia de Campos jorravam “petrodólares” em royalties. Tal fartura permitiu até mesmo reunião dos funcionários públicos no “Correão” com sorteios e prêmios. A riqueza acabou por construir frondosa base política e “agasalhou” inúmeros aliados.

Agasalho 2

Em seu último governo, com os poços da Bacia de Campos exauridos pela contínua exploração, que julgavam inesgotável, os recursos dos royalties foram minguando. Muitos dos aqueles que outrora foram “agasalhados” tiveram que enfrentar inverno rigoroso desprovidos de “agasalhos”, em extrema penúria.

O “Conselhão” morreu!

Após a movimentação frustrada em torno do “Conselhão” o ex-prefeito Alair Corrêa parece ter sossegado. O velho cacique político não obteve junto a sociedade e o meio político, no qual transita, nenhuma repercussão de importância. Os outros pares que formariam o “Conselhão” também não se pronunciaram: o assunto morreu.

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