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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Sobre o Teatro Municipal

O Blog recebeu na seção Comentários o texto abaixo

“Amigo, como conselheiro municipal e nacional de artes cênicas confesso que não sabemos mais o que fazer com este nosso teatro fechado há tanto tempo. Perdemos plateia construída ao longo dos anos. Hoje, temos uma geração que nunca viu um espetáculo de teatro ou de dança. Já se foram dez secretários de cultura e cinco prefeitos. Inclusive o que o construiu. Desde 2017 é mais do que surreal… Culpo os prefeitos e redimo os gestores de cultura, que sem força política fizeram tudo que puderam. Pra mim, uma tragédia isso…” – José Facury.

O Teatro é fundamental

A reabertura do Teatro Municipal Inah de Azevedo Mureb é uma necessidade absoluta para Cabo Frio. A cidade polo da Região dos Lagos, com população que ultrapassa 220 mil habitantes, gradualmente se transformando em polo técnico e universitário não pode prescindir de um teatro funcionando a todo vapor.

Alternativas

Existem alternativas temporárias, enquanto o Teatro Municipal Inah de Azevedo Mureb não volta a funcionar: que tal o auditório do Palácio Tiradentes, sede da Prefeitura, na Avenida Nossa Senhora da Assumpção ou o da Secretaria de Educação? Nada para ficar em definitivo, apenas para “quebrar o galho” e demonstrar boa vontade.

Nova Câmara 1

Muito se fala sobre o esvaziamento do centro comercial da cidade e que a transferência da Câmara Municipal para o bairro do Novo Portinho contribuiria para isso. Ainda existem áreas no centro que podem ser ocupadas pela nova Câmara. É só colocar a cabeça para pensar.

Nova Câmara 2

O prédio atual é histórico e inadequado para as funções e tamanho que ganhou a Câmara Municipal. O ideal é que o prédio atual seja transformado em Museu do Legislativo ou mesmo o Arquivo Público Municipal, após restauração, eliminando-se o anexo, totalmente inadequado e imcompatível com o prédio histórico.

O Papel da Câmara

A Câmara precisa reencontrar seu destino histórico, o de debater os grandes temas, angústias e preocupações da sociedade cabofriense e da Região dos Lagos. O papel de despachante de interesses comunitários e de bairros é necessário, mas são os grandes debates, que permanecem na história e definem, na essência, o papel do Legislativo.

A “Furiosa”

Existe grande preocupação na cidade sobre o destino da tradicional “Furiosa”, isto é, a Banda da Sociedade Musical Santa Helena. Há muitos anos a instituição passa por dificuldades financeiras graves e tem sobrevivido a duras penas. É bom não esquecer que a quase a totalidade dos músicos existentes na cidade foram criados na Santa Helena: Cabo Frio deve muito a instituição.

Reunião

Na terça-feira, 29, a partir das 9 horas, acontece reunião no Hotel Remmar, leia-se Renato Marins (Presidente da ACIA), com o objetivo de solicitar reunião com o prefeito Serginho Azevedo (PL). A ideia dos empresários é relatar ao prefeito os efeitos, que consideram negativos, de algumas medidas tomadas pelo governo. A conferir!

A Fiscalização – PROCON/Cabo Frio

O governo federal anuncia redução dos preços dos combustíveis nas refinarias, mas o consumidor/contribuinte não vê o desconto chegar nas bombas de combustíveis. Em cima dessas questões o PROCON de Cabo Frio ampliou sua fiscalização, em 22 postos na cidade e no 1º Distrito de Tamoios. Os preços em Cabo Frio são maiores que em outros municípios do estado.

Convênio Prefeitura/UERJ

A Prefeitura de Cabo Frio e a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)/campus Cabo Frio estabeleceram acordo em que os alunos de medicina farão estágios nas unidades de saúde do município. Com o acordo o município aumenta o atendimento e os estudantes ampliam a oportunidade de qualificação.

Israel é um Estado Genocida

Após bombardeios e destruição, a FOME devasta Gaza, sob a omissão e a cumplicidade da comunidade internacional, inclusive o Brasil. Os EUA sao os cúmplices-mor. Aqui, Lula fala, critica, mas não toma nenhuma medida efetiva em relação a Israel.

É inacreditável e assombrosa esta catástrofe, que certamente será escrita um dia como um dos acontecimentos mais tristes da história humana na Terra, como foi por exemplo, o Holocausto. Isso jamais foi uma guerra. O Hamas não é um Estado. Nada justifica o argumento dos sionistas da extrema direita israelense de “responder aos ataques terroristas” matando inocentes, inclusive mulheres e crianças, praticando “terrorismo de estado”.

Fotos já mostram adultos e crianças esquálidas andando nas destruídas ruas de Gaza. É impossível não se sensibilizar com esta tragédia. Chefes de Estado do mundo, a palavra e as ações estão nas mãos de vocês !!” – Cláudio Leitão.

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