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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

O Circuito Histórico

O lançamento feito no feriadão de Corpus Christi do circuito histórico, cultural e religioso foi bem sucedido. O evento foi bom, agora falta preparar os locais elencados pelo circuito para receber os visitantes e fazer uma boa divulgação fora do município. Que tal começar por assumir o controle da rodoviária, que é um vexame?

Centrais de Atendimentos aos Turistas – CAT’s

As centrais de atendimento ao turista não existem há algum tempo, foram gradativamente extintas. O único lugar onde ainda existe um CAT funcionando é no Museu do Surf, na orla da Praia do Forte, com uma pequena plaquinha e funcionários dedicados, atendendo os turistas, que ali são numerosos.

O Museu do Surf

O Museu do Surf, na Praia do Forte (Praia da Barra) é um dos locais mais visitados pelos turistas na cidade e tem um acervo, sempre atualizado, de primeira qualidade. É muito pouco divulgado e merecia maior atenção das secretarias de cultura e turismo: o museu é um excelente ponto de divulgação.

Documentário

A professora de História, Júnia Rocha lança dia 27, a partir das 19 horas, no Palácio das Águias, calçadão da Erico Coelho, no centro da cidade, o documentário sobre Wilson Mendes. Wilson era deputado estadual, filiado ao PTB, teve o seu mandato cassado pela ditadura civil/militar através do Ato Institucional nº 5.

Reabertura da Igreja de Santo Inácio

Dando prosseguimento ao processo de restauração emergencial da sede da Fazenda Campos Novos, no Distrito de Tamoios, iniciado no governo do falecido prefeito José Bonifácio, foi celebrada missa na Igreja de Santo Inácio. Presentes o Padre Zito (Pároco da Igreja Católica em Tamoios), o diretor do IMUPAC, arquiteto Sergio Nogueira, o secretário adjunto de cultura, Maxwell Vaz; o professor Giovanne, representante da UENF e a ativista cultural e grande conhecedora da história da fazenda, Dalva Mansur.

Reabertura da Igreja de Santo Inácio 2

O processo de restauração da sede histórica da Fazenda Campos Novos ainda está em curso e está sendo realizado através de convênio assinado pela Prefeitura de Cabo Frio, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), criada por Darcy Ribeiro, que vai instalar na fazenda um importante centro de pesquisas.

O Lixo!

O lixo de menor volume, como o doméstico, é recolhido diariamente.
Mas o lixo maior, misturado com entulho e oriundo do comércio, como o da foto acima, se acumula. A Prefeitura não notifica o comércio para os dias/horas corretos de descarte e coleta? A notificação, inclusive com possibilidade de multa, é fundamental, senão a baderna vai continuar, mesmo com os caminhões novos e bonitos.

O Lixo 2

O recolhimento pontual do lixo e dos entulhos, que poderiam ser colocados em caçambas apropriadas, principalmente por quem realiza obras, é responsabilidade da Prefeitura. Correto, mas também dos moradores, comerciantes e prestadores de serviço, que deixam “ao Deus dará”.

O Lixo 3

A Prefeitura reclama muito corretamente dos entulhos deixados nas calçadas e vias públicas, principalmente resto de obras. Tudo bem! Mas deveria estar atenta aos preços exorbitantes cobrados pelos donos de empresas que alugam caçambas, inclusive mal sinalizadas, podendo gerar acidentes graves.

Fenômeno de desigualdade

O Rio de Janeiro tem 5 das 10 grandes cidades com piores índices de qualidade de vida do país. Foram analisados 5.570 municípios pelo Índice de Progresso Social (IPS), criado pelo Instituto Imazon e outras organizações da sociedade civil. Como explicar esse “fenômeno” se o Estado do Rio de Janeiro é um dos três mais ricos do país?

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