
Nomeação para o IMUPAC
O arquiteto e urbanista Sérgio Nogueira, leia-se secretaria de planejamento, foi nomeado pelo prefeito Serginho Azevedo (PL) para a direção do IMUPAC – Instituto Municipal do Patrimônio Cultural. O orgão foi criado em 1981, no primeiro mandato do prefeito José Bonifácio Novellino (1977/1982).
Lodo fétido
O portal de notícias aldeianewsrj publicou a seguinte nota: “Ativistas seguiram os caminhões que estão coletando o material contaminado que está sendo retirado da Laguna na Praia do Mossoró, e descobriram que todo esse esgoto altamente contaminado está sendo jogado em uma propriedade na Estrada da Cruz, Zona Rural de São Pedro da Aldeia.“
Desenvolvimento sustentável
A Laguna de Araruama é atingida diretamente pela desordem na ocupação do município de Cabo Frio, particularmente na orla que liga a laguna ao Oceano Atlântico através do Canal do Itajuru. Espera-se que a nova lei do uso do solo, que deve ser debatida com a sociedade organizada, estabeleça regras que protejam a laguna, dentro do conceito de desenvolvimento sustentável.
O Óbvio Ululante
Alair Corrêa disse que o chamado Conselhão ou Grande Conselho seria formado pelos cinco ex-prefeitos ainda vivos. Como diria o grande Nelson Rodrigues o ex-prefeito usou o “óbvio ululante”. Difícil seria formar o Conselhão com algum ex-prefeito falecido, que seria obrigado a se comunicar através de mensagens psicografadas ao estilo Chico Xavier.
O “Conselhinho”
Um antigo ex-vereador, com ao menos 8 anos de serviços prestados a cidade se entusiasmou com as ideias do velho cacique político e sugeriu uma espécie de parlamento octogenário, isto é, o “Conselhinho” para também assessorar o prefeito Serginho Azevedo (PL). Na disputa de assessorias a secretaria caberia ao decano, não necessariamente ao atual, mas que necessariamente seria referendado pelo nome de Acyr Rocha.
O “Conselhinho” 2
Os ex-vereadores seriam introduzidos no Plenário Oswaldo Rodrigues e entre o lauto almoço e o “chá das cinco” debateriam os problemas da cidade. De imediato um grande problema teria que ser resolvido: com a idade avançada, subir a escadaria da Câmara seria um obstáculo sério a ser vencido. Nada que a transferência do debate para o velho e bom Picolino não resolvesse.
Gracejos a parte …
Gracejos a parte, a tentativa de voltar ao centro da cena, isto é, ao protagonismo, no teatro da política, não surtiu o efeito desejado, porque não parece ter o prefeito Serginho Azevedo (PL) se impressionado com movimentos indesejados, quando ele tem apenas dois meses de mandato. Resta saber se os outros ex-prefeitos se encantaram com a ideia filantrópica, digamos assim, do ex-prefeito Alair Corrêa.
“Queixo caído”
Muitos comissionados ficaram de “queixo caído” com o tal decreto que exonerou todos eles, exceto os secretários, imediatamente reintroduzidos a coadjuvantes do protagonista, o prefeito. Ora, como o prefeito é adepto da tecnologia e de sua utilização nos meios de comunicação social e o faz diariamente, faltou a palavra explícita do líder para sossegar os corações inquietos dos que viram seus empregos batendo asas.
A espera das políticas públicas
A sociedade cabofriense, organizada e desorganizada continua aguardando o início de políticas públicas municipais, substituindo as ações de “apagar incêndios”, que tem caracterizado o governo de Serginho Azevedo (PL). O governo tem enfrentado problemas de toda ordem, justamente os mais graves, aqueles deixados pelos membros efetivos e reservas (se é que existem) do Conselhão. E ainda querem aconselhar?
Abundância & Desperdício
Os sultões ou sheiks dos royalties do petróleo, deixaram a partir de 1997, um lastro de abundância, acompanhado de desperdício de tal monta, que o município não tem sequer um Fundo Soberano capaz de suprir necessidades em momentos de crise profunda. Não dá para colocar apenas a ex-prefeita Magdala Furtado (PV) sentada no trono do desperdício.

