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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Luiz Antônio Nogueira da Guia.

Rasparam até o fundo?

O prefeito Serginho Azevedo (PL) revelou sua preocupação com o estado em que está encontrando as finanças da Prefeitura, com dívidas imensas e atraso no pagamento de salário de muitos funcionários. Como enfrentar essa situação? Com a máxima transparência e com a ação dos ministérios públicos estadual e federal. Inaceitável é a impunidade!

Credibilidade pública

O novo prefeito tem oportunidade única de restabelecer a credibilidade da prefeitura após a administração desastrosa do grupo político da prefeita Magdala Furtado (PV). A ex-prefeita colocou a máquina pública a serviço de seu projeto de reeleição, que, obviamente fracassou e os resultados estão aí para mais sacrifícios da população cabofriense.

IPTU & Auditoria

Resolvida a questão da homologação, o prefeito Serginho Azevedo (PL), utilizou as redes sociais da Internet para que a população pague o IPTU, a principal forma de receita direta do município. O prefeito enfatizou a herança financeira caótica deixada pelo governo Magdala Furtado (PV) e a necessidade de uma auditoria nas contas municipais.

Congestionamentos 1

De um atento leitor do Blog preocupado com a mobilidade urbana: Com a quantidade de carros que já circulam pelas ruas da cidade, e como você mesmo mencionou, uma cidade de ruas estreitas, a primeira coisa a fazer é acabar com ruas de mão dupla, ainda mais com estacionamento permitido de ambos os lados. Não há como trafegar tendo apenas um corredor estreito central nas vias. Haja habilidade e sorte.”

Congestionamentos 2

O leitor observou ainda: No centro não tem mais, porém, da Vila Nova para o São Cristóvão, por exemplo, quase 100% são vias duplas. Nas transversais a rua Porto Alegre então, só Deus e motociclistas. O blog completa: a Rua Porto Alegre, com muitos estabelecimentos comerciais transformou-se em uma via movimentadíssima, sem qualquer regramento visível.

Turismo de massa 1

A cidade está superlotada, invadida pelo velho conhecido “turismo de massa”, que tantos prejuízos trás a circulação de pessoas e veículos, como a deterioração dos equipamentos urbanos. Vencidos os primeiros dias da administração que apaga incêndios e anuncia a reorganização da cidade, será necessário colocar a Guarda Municipal nas ruas para proteger prédios e equipamentos públicos.

Turismo de massa 2

A reorganização da cidade obrigatoriamente terá que passar por repensar o turismo e a partir de novos projetos estabelecer, em parcerias com a iniciativa privada, novas políticas para o setor, que está defasado em relação a outros municípios da própria região. Todas as cidades que viviam a reboque do chamado “turismo de massa” tem enfrentado essa questão: chegou a hora de Cabo Frio.

Turismo de massa 3

É preciso capacitar e recapacitar o setor, sem ceder aos apelos populistas e estabelecer regras, que sejam obedecidas pelo conjunto da economia local. A criação de regras coletivas é fundamental para que haja um crescimento orgânico e não setorial, como acontece hoje. Do setor de hospedagens aos eventos, deve haver a sincronização de políticas públicas.

Turismo de massa 4

A cidade arrumada e limpa, com critérios definidos para o que “pode ou não pode” é essencial para o turismo ou para quem trabalha na área, mas também para o cidadão comum. Afinal, a cidade tem que ser boa e civilizada para todos que nela habitam.

Comércio & Serviços

O comércio e o setor de serviços terão que se reinventar caso o projeto colocado pelo prefeito Serginho Azevedo (PL), divulgado ao longo da campanha, seja implementado para valer. Não acontecerá nenhuma mudança significativa sem ações diretas e indiretas da Prefeitura, que obriguem ou induzam o empresário a repensar seu modo de agir até então.

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