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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Ubás e Cidade Nova

Duas praias da Laguna de Araruama, em Iguaba Grande, acabam de receceber os selos da “Bandeira Azul”: Ubás e Cidade Nova. Quem sabe um dia a Praia do Siqueira, em Cabo Frio recebe um selo dessa instituição internacional, que segundo se divulga é de origem dinamarquesa ou será francesa? A instituição entende também de praias tropicais?

Bandeira Azul

O Blog gostaria de ser esclarecido de algumas questões sobre o selo Bandeira Azul: a instituição que promove o selo tem sua sede ou mesmo filial no Brasil? Qual o conjunto de critérios para uma praia oceânica ou lagunar receber o selo? A prefeitura paga para receber e renovar o selo nas suas praias, mesmo lagunares ou é inteiramente Gratuito?

O Lodo Fétido

As obras parao início da retirada do lodo fétido, gerado pela poluição, na Praia do Siqueira estavam marcadas para começar no sábado, 1º de Novembro, encostado no feriado de Finados, que celebra os mortos. Moradores e ambientalistas esperam que a data escolhida não tenha nenhum significado agourento.

A Estação Terciária

A concessionária monopolista, Prolagos, garante que a ela cabe apenas a tarefa de pagar a draga, que vai retirar o lodo das águas poluídas da Praia do Siqueira. Na realidade, o mais importante está na construção da Estação de Tratamento Terciária, que a empresa garante estará finalizada no final de 2026. A conferir!

Cabo Frio poderia imitar São Luiz do Paraitinga

Dia do Saci

Em vez de “doces ou travessuras”, em São Luiz do Paraitinga o rolê é com pedaladas com uma perna só, bloquinhos folclóricos e saciólogos de carteirinha. A cidade do interior de SP resolveu responder ao Halloween com uma festa 100% brasileira… e o Saci virou o protagonista dessa resistência cultural há 23 anos.

Lá, o Saci não é só lenda: ele tem bloco no Carnaval, culinária temática com abóbora e carne seca, e até passeios chamados de “Saciclísticos”, onde a galera literalmente pedala com uma perna só. E sim, tem até uma associação oficial – a SOSACI – que cuida pra que o personagem mais travesso do Brasil não caia no esquecimento.

A ideia de celebrar o Saci justamente no mesmo dia do Halloween não é coincidência. É um jeito esperto de colocar nossa cultura no centro do palco. Porque valorizar lendas brasileiras também é uma forma de resistir, com humor, festa, identidade e um gorro vermelho na cabeça.

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