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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Fotos: Luciana G.Rugani/Hairon Freitas.

Circulo de Leituras – Sophia/Mart

No dia 5 aconteceu o 1º Circulo de Leituras da Sophia Editora, leia-se Rodrigo Cabral, no Museu de Arte Religiosa e Tradicional, instalado no Convento de Nossa Senhora dos Anjos, no tradicional Largo de Santo Antônio. O tema foi “Memória”, com o exame do conto de Conceição Evaristo, “Olhos d’água”. O encontro acontecerá toda primeira terça-feira do mês.

A Biblioteca Municipal

O governo anunciou a reforma e a futura reabertura do Teatro Municipal Inah de Azevedo Mureb, o que é muito bom. A Biblioteca Municipal Walter Nogueira da Silva também está precisando de maior atenção: uma reforma estrutural, que permita, inclusive, maior proteção e ampliação do seu rico acervo.

A Turma da Faria Lima

A elite econômica (analfabeta culturalmente), especialmente a paulista, não quer a reeleição de Lula, mas também não quer Bolsonaro, embora o ature como um mal menor, desde que não lhe dê prejuízo. O sonho dessa elite do atraso, entrincheirada na Faria Lima, é eleger o “capitão” Tarcísio de Freitas ou algo semelhante.

A vida dá cambalhotas

A elite paulista é tão cínica e despropositada, que o primeiro nome em que apostou foi o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, hoje no PSB e vice de Lula. Apesar do forte apoio da mídia corporativa, entranhada ideologica e politicamente, na Avenida Faria Lima, o então “picolé de chuchu” não decolou e a artimanha acabou parindo Jair Bolsonaro.

Os patriotas que defendem os EUA

Quem não acreditava, não tem mais motivos para não crer, o movimento da extrema direita é uma articulação internacional. O Trump é a sua liderança nos EUA e o Bolsonarismo, apenas uma das suas expressões no Brasil. A pátria (com o p minúsculo mesmo) dessa turma é o nazifascismo, em qualquer expressão nacional. Batem continência para Trump, para a bandeira dos EUA e dizem que são patriotas. É um escárnio!

Postura vergonhosa

O papel das grandes empresas de mídia na chamada “Crise do Tarifaço” tem sido deprimente. A pauta parece ser retirada de normas estabelecidas pelo Departamento de Estado dos EUA. Os jornalistas com espírito crítico aguçado são sumariamente demitidos, como uma espécie de aviso: “olha o que aconteceu com quem foge as normas das famílias Marinho (Globo) Frias (Folha de São Paulo) e Mesquita (Estado de São Paulo).”

Limpeza étnica

Defender disfarçadamente ou de cara lavada o que acontece na Palestina, só tem semelhanças com a imprensa conservadora nas décadas que precederam a 2ª Guerra Mundial (1939/1945), que amenizava e justicava a política hitleriana. O que Israel faz na Palestina é genocídio, isto é, limpeza étnica e não adianta arrumar a desculpa do Hamas para justificar o injustificável.

Nuvens da política

Quem gosta de ter a informação, olhar e ficar analisando as nuvens da política cabofriense não pode esquecer que Serginho Azevedo (PL) foi eleito por uma miríade de partidos. Entre eles estava o PSD, no Estado do Rio, controlado por Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro e candidatíssimo a governador.

O entorno da Praça da Cidadania

A Prefeitura de Cabo Frio, leia-se Serginho Azevedo (PL), tem reiterado a sua vontade política de continuar o ordenamento e a reorganização das areias e da orla da Praia do Forte (Praia da Barra). Mantida essa proposta, não se pode imaginar a manutenção da favelização do entorno da Praça da Cidadania.

A conferir!

É preciso esticar o olho também para os quiosques das praias, da orla do Canal do Itajuru e das praças públicas, todos eles distribuídos de acordo com as conveniências eleitorais dos prefeitos da época. Esses quiosques não podem ser vendidos, alugados ou coisa semelhante. A conferir!

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