
O Brasil continua sob ataque imperialista do governo Donald Trum, nos EUA. Ao contrário dos países que formam a União Européia o Brasil tem respondido as agressões econômicas e políticas com altivez e respeito a legislação internacional.
A cena dos líderes europeus sentados, em fila de espera, para serem recebidos pelo presidente norte-americano, como se fossem meninos de escola, para receberem um carão do diretor ou mesmo do bedel de plantão, foi ridícula. Revela a falência política da Europa, mostrando sua fraqueza e submissão a um mandatário autoritário e sem qualquer escrúpulo.
As instituições brasileiras, principalmente o Supremo Tribunal Federal (STF) tem mantido postura serena, mas firme em defesa da soberania nacional. Neste segunda, o ministro Flávio Dino determinou que “leis e ordens administrativas ou judiciais de outros países, não produzem efeitos no Brasil de forma automática”.
É uma resposta a tentativa do governo Trump de mais uma vez atacar o Brasil, anulando a soberania do país, ao se sobrepor através da Lei Magnitsky, que sancionou o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A decisão de Flávio Dino foi respondida pela Embaixada dos EUA, que reiterou os efeitos da Lei Magnitsky, mostrando que a crise diplomática entre os dois países tende a se manter e com a possibilidade de agravamento.