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Editorial

A MÍDIA VIRA-LATAS

O momento que o país vive é dos mais delicados. Está sob ataque direto de um governo estrangeiro, os EUA, aliado internamente a um grupo de ultra direita, neofascista, que tenta fragilizar as instituições democráticas e retornar ao poder após tentar e fracassar um golpe de estado.

O quadro político é preocupante, na medida em que fica claro o objetivo de subordinar a soberania brasileira, colocando-a sob a ameaça de um “New Big Stick”, restaurando em plena terceira década do século XXI, a política imperialista norte-americana, do início do século passado.

Mesmo assim a “grande mídia brasileira” continua em sua visão de mundo “vira-latas”, produzindo editoriais e matérias, “lambe-botas”, contrárias ao Brasil. Não é para se estranhar, porque para a mídia corporativa os interesses, importantes são os seus próprios, particularmente os ligados ao mercado financeiro.

Basta prestar atenção nos entrevistados de sempre, inclusive aqueles que tem a “cara de pau” de declarar a necessidade de congelar por seis anos o salário mínimo. A mídia corporativa é tão restritiva, que nem mesmo os economistas Keynesianos ( John Mainard Keynes – 1883/1946) escapam da censura: a “liberdade de expressão” cabe apenas aos herdeiros da “Escola de Chicago”, os neoliberais.

Essa mídia faz diuturnamente campanhas de infantilização e imbecilização nefastas a Nação Brasileira, com a qual quer manter laços de servidão interna e externamente.

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