
Quem diria, a ultra-direita replicando, completamente sem jeito (até pela falta de prática), comportamentos, que até então eram observados na juventude estudantil, na luta contra as elites políticas conservadoras.
A falta de prática da ultra-direita em protestar é evidente, porque está mais acostumada a bater e reprimir. Afinal, seus ativistas defendem a tortura e o lema “bandido bom é bandido morto” está introjetado nas suas ideias e campanhas políticas.
Os parlamentares se acorrentaram nas luxuosas poltronas do Congresso Nacional, tanto na Câmara Federal, quanto no Senado. Nada parecido com a “cadeira do dragão”, dos centros de tortura, durante a ditadura civil/militar, que esses senhores tanto apoiam.
Por essas e outras é preciso esquecer as diferenças políticas e defender com todo o coração a Democracia, contra esses neofascistas.