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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Chiquinho da Sucata

O Museu de Arte Religiosa e Tradicional (MART), no Convento de Nossa Senhora dos Anjos, lança a exposição e livro, ““Chiquinho e a Sala do Artista Popular – coleção conflitos, direitos e sociedade”, autoria de Maria Gripp, museóloga do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAM). O evento acontece sexta-feira, 18, a partir das 17 horas.

Circuito Turismo/Cultura

Apesar do lançamento festivo durante a semana de Corpus Christi o circuito histórico, cultural e religioso ainda não foi implementado pelas secretarias de turismo e cultura. A divulgação externa a cidade e a conexão de horários com as instituições são amarrações fundamentais para que tudo possa dar certo.

Não funciona!

Por falar em conexão, os organismos de representação comercial, turística e cultural precisam se conectar para poderem reivindicar, com mais força, junto ao poder público. Ficar reclamando isoladamente, sem apoio explícito da Câmara de Vereadores ou ao menos parte dela e sem estabelecer uma pauta enxuta de reivindicações, é mesmo que ficar falando para si próprios. Não funciona!

Falta conexão?

O Mestre José Facury argumenta que a conexão Prefeitura/SESC, na questão da reforma do Teatro Municipal Inah de Azevedo Mureb, não funcionaria, porque o SESC tem programação e estruturas próprias e que a reforma terá que ser realizada com recursos da própria Prefeitura. Quem sabe o BNDES? Aí seria uma questão de vontade política?

Ganho político

Por fim, o que interessa a sociedade cabofriense é a reabertura, praticamente “tinindo de novo” do Teatro Municipal. A reabertura do teatro e a reforma da Biblioteca Pública Municipal Walter Nogueira da Silva, representaria um expressivo ganho político do governo, especialmente junto as camadas médias urbanas.

Minotauro

Alguns especialistas, antropólogos, sociólogos e cientistas políticos dizem que encontrar conservador civilizado, quando o calo aperta, é a mesma coisa que dar de cara com um minotauro, no meio da floresta. Pois é mais ou menos o que está acontecendo com Cláudio Castro, Rodrigo Bacellar e Washington Reis, com a “mediação” de Jair Bolsonaro.

Minotauro 2

A crise entre os “minotauros”, cariocas e fluminenses, só tem aumentado, tendo como pano de fundo nada mais, nada menos, que duas sucessões emblemáticas, a do governo do Rio de Janeiro e a da Presidência da República, ambas em outubro de 2026. O resto é conversa fiada para iludir a militância mais radical.

Baixo nível

A disputa política grosseira, que nada perdoa e tudo justifica, infelizmente tem se enraizado no Brasil, em todos os cantos do país. É gritante a queda “morro abaixo” do nível da representação política. Com perdão dos artistas circenses, alguns deputados e senadores parecem estar em qualquer lugar, menos no Congresso Nacional.

Baixo nível 2

Em determinados estados a política vive ancorada no noticiário policial. No Rio de Janeiro não é diferente. O Estado que teve parlamentares como Carlos Lacerda, Saturnino Braga, Darcy Ribeiro, Abdias Nascimento e Nelson Carneiro e tantos outros, agora tem que se contentar com essa turma que está aí. É duro!

Janelas Abertas

O vereador Milton Alencar Júnior (Podemos) continua com a sua política de “janelas abertas” para atender pessoas e receber sugestões da população. É mais que isso. É uma marca de abertura, que procura representar um arejamento da política cotidiana tão pouco creditada por grande parte dos cabofrienses.

Homenagem

Quem também não abandona a mídia é o decano da Câmara, o vereador Luis Geraldo (Republicanos), sempre marcando posição em defesa dos interesses da população mais tradicional da cidade. Luis Geraldo acaba de acertar ao homenagear Adão da Cocada, admirado e querido por todos os cabofrienses. As cocadas do Adão atraem mais turistas que a “vã filosofia” imagina.

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