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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Luiz Antônio Nogueira da Guia.

Casa Bahia? 1

O prefeito Serginho Azevedo (PL) e o Vice Miguel Alencar (União Brasil) anunciaram em alto e bom som nas redes sociais que em solidariedade aos servidores vão fatiar seus próprios salários, em 10 prestações até que o governo consiga colocar em dia o pagamento de dezembro.

Casa Bahia? 2

Apenas os que torcem pelo “o quanto pior, melhor” atrás de dividendos políticos de curto prazo não querem que a situação seja resolvida. Entretanto, é geral a torcida para que rapidamente os servidores recebam dezembro e o prefeito e seu vice não sofram o efeito de receber seus salários em 10 módicas prestações.

Ironias a parte

Ironias a parte, o servidor público não deve e não pode “pagar o pato” pelo desastre do governo de Magdala Furtado (PV) e seu grupo ao se embrenhar no projeto de reeleição, que foi a pique, em 6 de outubro. Custa imaginar a cara de José Luiz Penna, presidente nacional do PV, que entregou de “mão beijada” o partido para a então prefeita de Cabo Frio.

Representações classistas

Por essas e muitas outras os encontros para debater questões salariais e a aplicação de legislações trabalhistas devem acontecer de forma gradativa e com os setores que lucidamente e legalmente representam as diferentes categorias profissionais, que possuem interesses e bandeiras específicas, que formam os servidores públicos.

Quem realmente ganha?

Eventos de massa, sem pautas devidamente elaboradas e aprovadas com antecedência e com anuência de ambos os lados, em geral não contribuem para o entendimento entre as partes interessadas. Ao contrário, servem para aprofundar diferenças, exaltar os ânimos e impedir que as partes estabeleçam diálogos que podem contribuir para produzir ganhos a curto e médio prazo.

Doces, Salgados & Política

A Confeitaria Suisso continua a ser o ponto de encontro de políticos de governo, oposição, profissionais da mídia a cata de assunto e também aqueles que simplesmente amam os petiscos e tortas da casa. Entre uma saboreada no “mil folhas” e o cafezinho, alguns segredos do poder são descobertos e revelados ao público no dia seguinte.

A Folha de Pagamentos

O governo fez reforma administrativa e tem repetido que diminuiu os custos da folha de pagamentos, considerada muito pesada e herdada da ex-prefeita Magdala Furtado (PV). As nomeações para os cargos comissionados (portarias) tem saído em doses homeopáticas e mesmo assim provocam algumas fricções indesejadas pelo governo recém-instalado.

O Reordenamento

Grupos de barraqueiros, ambulantes e flanelinhas tem resistido as normas da reorganização determinadas pelo governo de Serginho Azevedo (PL). As tentativas de ludibriar a fiscalização são constantes, mas fontes do Palácio Tiradentes garantiram que o grupo político que venceu a eleição em 6 de outubro de 2024 não pretende recuar: o tempo dirá se o reordenamento veio para ficar.

Trabalhistas na Assembleia?

O PDT da Região dos Lagos está trabalhando, através de articulações políticas, para recuperar a vaga da deputada Marta Rocha, que está no governo de Eduardo Paes (PSD). Caso os trabalhistas consigam vencer a batalha jurídico/política Janio Mendes poderá voltar a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa (ALERJ).

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