
A Biblioteca 1
O novo secretário de cultura, Carlos Ernesto e o prefeito eleito Serginho Azevedo (PL) precisam se debruçar rapidamente sobre a Biblioteca Pública Municipal Walter Nogueira. O prédio requer reformas para que possa continuar servindo adequadamente a educação e a cultura do município.

A Biblioteca 2
A biblioteca, após longo período como nômade, retornou ao seu prédio, mas tem recebido muita pouca atenção da Prefeitura. Tem sobrevivido por conta da dedicação de funcionários liderados pela diretora Zuleika Crespo e pela presença permanente da Academia Cabofriense de Letras (ACL), na pessoa de sua secretária, a professora e pesquisadora, Rose Fernandes.
Os “Flanelinhas”
O prefeito eleito esteve mais uma vez na orla da Praia do Forte e através das redes sociais da Internet repetiu que vai combater duramente os “flanelinhas”, principalmente aqueles que vêm de outras cidades. É um problema recorrente e o prefeito vai ter que usar permanentemente a Guarda Municipal, associada a PM, para frear o abuso.
Os Secretários
Os secretários têm sido apresentados ao público por Serginho Azevedo (PL) através de intervenções pontuais, nas redes sociais da Internet. O prefeito eleito como um mestre de cerimônias “nomeia os eleitos” e esses afirmam e reafirmam “a honra de participarem do time” para mudar estruturalmente o município.
O Segredo!
O segredo de uma boa e fértil administração, seja no campo público ou privado é a escolha que o líder faz dos seus auxiliares e o papel de chefia e coordenação que faz, dando a confiança e o dinamismo que o trabalho exige. Essa receita, na dosagem correta, é essencial para o sucesso do empreendimento, seja político ou empresarial.
Trabalhadores & Fornecedores
O cidadão comum, que paga seus impostos sem o retorno adequado, quer muito que dê certo, porque o “fim de festa” de Magdala Furtado (PV) e seu grupo, está deixando a cidade de Cabo Frio sufocada por muito lixo e desordem administrativa. Trabalhadores e fornecedores da Prefeitura esperam que sobrem ao menos algumas “merrecas” para que não passem o Natal a zero.

Crise no Terminal
No “fim de festa” do governo de Magdala Furtado (PV) o Terminal de Ônibus de Turismo (TOT) é palco do conflito entre a Prefeitura e a proprietária do terreno. Por incrível que pareça a Prefeitura tentou comprar o terreno pela gorda quantia de 22 milhões, mas felizmente não chegou a completar o negócio. “Fim de festa” mesmo.
Os Ônibus de Turismo
O prefeito eleito garante que a partir de 1º de janeiro os ônibus de turismo não poderão mais entrar na cidade. Cabe então aos hotéis e pousadas providenciarem o transporte dos hóspedes do Terminal de Ônibus de Turismo (TOT) para os seus estabelecimentos. Afinal, o setor não pode continuar a gerar congestionamentos no trânsito da cidade, ou seja, transferindo custos para o cidadão.
