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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Luiz Antônio Nogueira da Guia.

Centro movimentado

Cafés e lanchonetes no centro da cidade viveram dia de muita animação. A eleição está batendo a porta e os candidatos a Câmara estão catando votos em todos os cantos. Com exceção dos candidatos com maior vivência eleitoral, com esquemas políticos sólidos e há muito estabelecidos, os outros estão correndo atrás e isso movimenta a cidade.

Judas fora de época

Com o horizonte eleitoral de certa maneira definido, digamos assim (nunca se sabe), os candidatos a Câmara Municipal estão na rua direto pedindo votos. Boa parte espalha pela cidade que a eleição é certa e os candidatos adversários se transformam em Judas fora de época, com uma intensa troca de acusações e boatos quentes.

Engorda do D.O

A folha de pagamento do governo de Magdala Furtado (PV) cresceu cerca de 104% entre janeiro e agosto, justamente o ano eleitoral onde a prefeita busca a reeleição. Apesar do grande regime de engorda do Diário Oficial a campanha da prefeita não decola, continua estacionada. O “baronato petista” mais uma vez errou feio.

Aparição bisonha

A participação da prefeita Magdala Furtado (PV), na sabatina do Programa Sidnei Marinho, na Litoral News, revelou o grande desconhecimento por parte da prefeita não apenas da cidade que deveria estar governando, como dos mecanismos e números da sua própria administração. Foi uma aparição bisonha.

Maioria expressiva

É muito difícil avaliar a eleição para a Câmara Municipal, tal a quantidade e diversidade de candidatos, mas uma coisa é certa, o “bloco conservador” deve ter maioria expressiva. Significa que o próximo prefeito (a) terá maioria folgada no legislativo, mas não é sinônimo de ausência de problemas na relação.

Oposição!

Parte do grupo político progressista tem difundido a ideia que a candidatura do professor Rafael Peçanha (Rede Sustentabilidade) pode penetrar entre as candidaturas do deputado Serginho Azevedo (PL) e Magdala Furtado (PV) e conseguir se firmar na segunda colocação. Essa estratégia, se alcançar sucesso, permitiria ao professor se tornar a principal figura de oposição a partir de 2025.

A Crítica!

A crítica a essa ideia diz que essa oportunidade estaria posta caso o candidato tivesse o controle sobre o PT e a Federação Brasil da Esperança (PT/PV e PC do B). Assim teria mais recursos, tempo de TV e estrutura política capaz de derrotar Magdala e se tornar oposição caso o deputado Serginho Azevedo (PL) venha a ganhar a eleição.

Fragilidade política

Os defensores dessa ideia acreditam que a prefeita Magdala (PV) por sua fragilidade política não tem condições de liderar a oposição caso o deputado Serginho Azevedo (PL) vença o pleito em 6 de outubro. Segundo esse mesmo grupo, fora do poder, o esquema político da prefeita tende a se desmanchar e desaparecer da vida pública de Cabo Frio.

Caminhão de mudança

A parte mais severa e insatisfeita da opinião pública de Cabo Frio, insatisfeita com o governo da prefeita e de seu projeto de reeleição acredita que o grupo político não vai permanecer na cidade. É a turma que diz abertamente que os seguidores da prefeita, beneficiados pelo D.O contratarão rapidamente o caminhão de mudança e vão pular fora.

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