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Pequenas Doses

PEQUENAS DOSES

Luiz Antônio Nogueira da Guia

Cai a cúpula política do Estado? 1

Nessa sexta-feira, 17, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ) julga o pedido da Procuradoria Geral Eleitoral, do MPE/RJ, para a cassação da estrutura política do Estado do Rio de Janeiro. Nela estão incluídos o governador Cláudio Castro (PL), o vice Thiago Pampolha (MDB), o presidente da ALERJ, o deputado Rodrigo Barcellar (União Brasil). outro estadual e dois federais.

Cai a cúpula política do Estado? 2

O Tribunal Regional Eleitoral – TRE/RJ, vai julgar nessa sexta-feira, 17, a cassação da cúpula governamental e política do Estado por abusos no exercício do poder político e econômico, além de irregularidades observadas nas folhas de pagamento de projetos da Fundação Ceperj e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, no decorrer de 2022.

O bicho que dá!

Há quem diga que as chances da queda da cúpula do governo do Estado são mínimas, porque situação política é bem diferente da época em que Wilson Wirzel governava o Rio de Janeiro. Hoje o esquema político do governo controla a Assembleia Legislativa (ALERJ) e tem a cobertura da bancada de deputados federais. Em todo caso, é bom aguardar pra ver “o bicho que dá”.

O PL e a nominata

O PL, liderado pelo deputado Serginho Azevedo, anuncia nas redes sociais, que organizou uma forte nominata para a Câmara Municipal. Segundo fontes do partido a pretensão é eleger quatro vereadores. Caso consiga eleger esse número será hegemônico no legislativo com uma forte bancada para respaldar politicamente o futuro prefeito.

Alfredo & Janio

Alfredo Gonçalves e Janio Mendes, ambos foram presidentes da Câmara, são ex-vereadores que querem trilhar o caminho de volta ao legislativo municipal. A eleição para vereador é sem dúvida a mais difícil, principalmente numa cidade do tamanho de Cabo Frio, mas certamente, se eleitos, ambos vão contribuir para melhorar o nível do debate, mesmo em lados opostos.

Os atores sociais, econômicos e políticos

É absolutamente necessário que o município, que está atolado em uma séria crise há anos, volte a debater o seu futuro. Não basta o executivo decidido a intervir, recuperar e transformar. É preciso um legislativo forte, independente e organizações da sociedade civil bem articuladas, desvinculadas de partidos políticos. O debate enriquecido por esses diferentes atores sociais, econômicos e políticos só podem ajudar Cabo Frio.

Contradições

O governo municipal tem sido particularmente desleixado, para dizer o mínimo, com dois setores fundamentais para a cidade: educação e saúde. As manifestações dos servidores desses dois setores tem sido recebidas com arbitrariedade, desrespeito e total falta de atenção. O governo Magdala nada tem a ver com a ideologia e os programas do três partidos que formam a Federação Brasil da Esperança: PC do B, PV e PT.

Tentando furar a “bolha”

O candidato da Federação PSOL/REDE, Rafael Peçanha (REDE) tem começado a levantar voo, beneficiado pela inércia da coligação MDB/PDT. O professor participou das manifestações de apoio aos professores, aos funcionários da saúde e contra a espiral de violência contra o público LGBT.

Encontros massivos

Serginho Azevedo (PL) tem participado de encontros massivos como o realizado no 2º Distrito de Tamoios, com as mulheres, que apresentaram inúmeras reivindicações ao candidato. Serginho tem optado por falas curtas, em tom otimista e voltadas exclusivamente para os problemas locais, procurando cair mais para o centro.

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