Da esquerda para a direita, Eloisa, José Sette, Luiz Antônio (Totonho), Raquel, José Américo Trindade (Babade) e Cláudio Leitão. Café super caprichado na casa do casal Eloisa/Babade.
De olho na Câmara
A Câmara de Vereadores continua a ser lugar que muitos políticos locais, mais acostumados com o executivo, querem estar, sentando nas confortáveis poltronas do Plenário Oswaldo Rodrigues. Carlos Victor, um dos nomes mais importantes do governo de Marquinho Mendes (MDB) é candidatíssimo e deu grande demonstração de prestígio no lançamento do seu livro “Abanheém”, no Charitas (Museu José de Dome).
CPI dos fogos e eventos
O vereador Davi Souza (PDT) quer a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), com o objetivo de apurar e esclarecer a questão dos fogos no município e no setor de eventos como um todo. O vereador, que lidera a oposição, garante que terá o número suficiente de assinaturas de seus pares, cerca de nove, para a implantação da CPI, que, instalada será um problema político para o governo da prefeita Magdala Furtado (sem partido).
O que fazer?
Ninguém no meio político sabe como vão evoluir as questões sérias entre o grupo da prefeita Magdala Furtado (sem partido) e a Câmara Municipal. O que se sabe é que necessário romper a paralisia que envolve a administração pública municipal. O ano tem que começar e a cidade tem que ser administrada, até porque estamos em plena alta temporada de Verão.
Praia do Forte
O entorno da Praia do Forte tornou-se motivo de preocupação para as autoridades municipais e para o todo da sociedade. Está valendo de tudo ou quase tudo. A orla não é dos banhistas, que não são tratados como consumidores, mas como presas de quiosqueiros, barraqueiros, ambulantes e vendedores de toda sorte de bugigangas e badulaques comprados não se sabe como ou aonde.
Restauração da autoridade
A autoridade do poder público municipal tem que ser restaurada rapidamente, porque os diversos segmentos que exploram a Praia do Forte e sua extensa orla, bastante diversificada, precisam entender que existe a mão coordenadora e repressora contra os abusos cometidos seguidamente, como se não houvesse amanhã. Os cidadãos que pagam seus impostos exigem que se ponha termo a bagunça.