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Editorial

A HISTERIA NAS REDES

O Clã Bolsonaro acaba de colocar na mídia mais uma “joia”, na qual compara os professores a traficantes. O que buscava o autor dessa “pérola”?

Lacrar, receber milhares de “likes”, gerar indignação, justamente no momento em que o “chefe da família” acaba de ter impugnada por 8 anos a sua candidatura a qualquer cargo eletivo.

Era preciso fugir do discurso da derrota.

Nada de fazer qualquer avaliação política ou mesmo debater a rebelião de parte da bancada do PL, que votou a favor da Reforma Tributária enviada ao Congresso por proposta do Governo Lula.

O que fazer?

Lançar um factóide para desviar a atenção da mídia, da população e reforçar o grupo da extrema direita, que a cada dia se torna ainda mais minoritário e rejeitado pela sociedade.

Ora, ao repercutir mais este absurdo, que se assemelha ao “kit gay” a militância progressista nas redes sociais acaba por fazer o que os neofascistas querem, espargir sobre a população uma discussão sem pé, nem cabeça, que não leva a lugar algum. Apenas satisfaz o desejo da minoria bolsonarista histérica, que vai buscar nessa pauta comportamental um jeito de sobreviver.

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