BLOG DO TOTONHO

  • PRAIA DO FORTE

    Praia do Forte/2015 – Evangelos Pagalidis.

  • PEQUENAS DOSES

    Luiz Antônio Nogueira da Guia.

    Choque de ordem

    Choque de ordem aparece nas entrelinhas e até com maior clareza nas colocações do deputado Serginho Azevedo (PL) quando fala de projetos para Cabo Frio. Segundo algumas fontes a arrumação das finanças públicas realizada por José Bonifácio (PDT) não teve prosseguimento com Magdala Furtado (PV). Significa que o próximo prefeito de Cabo Frio, independente da legenda, vai ter trabalho dobrado.

    Quem explica?

    Boa parte da opinião pública de Cabo Frio anseia por um choque de ordem equilibrado, seguindo a lei e respaldando direitos. A muito a população se aborrece com os absurdos com os quais continuamente é obrigada a conviver, entre os quais a insegurança coletiva e a falta de autoridade do poder público, que a tudo tolera. Como explicar a morte de um turista a pauladas em plena Praia do Forte? Não está na hora de arrumar a casa?

    “Freio de arrumação”

    Nenhum “freio de arrumação” será possível sem o apoio da Câmara. Por isso o vencedor das eleições terá que constituir uma base muito sólida no legislativo. As maiorias efêmeras constituídas pelos interesses momentâneos não contribuem para políticas municipais permanentes capazes de gerar investimentos de parcerias público/privadas geradoras de empregos e maior qualidade de vida.

    E a população?

    Ainda tem gente que aguarda a definição jurídica para Marquinho Mendes (MDB) assumir a cabeça de chapa na corrida eleitoral para a Prefeitura de Cabo Frio. Os observadores esperam que a solução saia em definitivo nessa quarta-feira, porque ninguém aguenta mais outra eleição ‘sub judice’. O município não pode ficar mais uma vez preso a uma indefinição jurídica, na qual o grande prejudicado é a população.

    Engenharia política

    Entre tantos acontecimentos na vida de Cabo Frio ninguém poderia esperar a possibilidade cada vez maior de um acordo político entre Magdala, Marquinho e Janio. É uma omelete, no mínimo extremamente apimentada, com doses de malagueta, capaz de queimar a ponta da língua. Afinal, o olhar crítico sobre a história recente do município, não permitiria que essa engenharia política tivesse algum futuro. Terá?

    Problemas?

    Segundo algumas fontes a conversa entre a prefeita Magdala Furtado (PV) e o ex-prefeito Marquinho Mendes (MDB) estaria empacado, porque ambos fazem questão de liderar a chapa em 6 de outubro, mesmo que a candidata seja Kamilla Mendes (MDB). As próximas semanas certamente vão contribuir para a definição das relações entre MDB/PDT e o governo de Magdala, que tem também o apoio do PSB.

    A todo vapor

    Apesar da população imaginar que a campanha eleitoral ainda não começou, nada mais fantasioso, porque a “pré-campanha” está a todo vapor como diria o “pacificador” Bibiu, o homem que selou a paz entre Liras e Jagunços. Nesse ponto, Serginho Azevedo (PL) está bem a frente, porque o MDB/PDT ainda não definiu o candidato (a) e Rafael Peçanha só agora começa a estruturar sua campanha pela Federação PSOL/REDE, após dar adeus a Federação Brasil da Esperança.

    A importância das “nominatas”

    O grande público muitas vezes não consegue compreender a importância das “nominatas”, isto é, a lista dos candidatos a Câmara. Porém elas são fundamentais para a eleição do prefeito, porque os candidatos se transformam em “cabos eleitorais” e os eleitos estarão na base de apoio que o prefeito vai precisar na Câmara se quiser governar. Portanto, o voto para vereador é importantíssimo e pode definir os rumos de uma administração.

    A Reunião

    O professor Rafael Peçanha (Federação PSOL/REDE) reuniu-se na noite de ontem com seu grupo de candidatos a Câmara. Segundo fontes do PSOL e da REDE o encontro serviu para alinhavar o discurso e as ações políticas da “pré-campanha”, esclarecendo dúvidas dos candidatos e estabelecendo discursos, que identifiquem a Federação como o principal foco de oposição e alternativa de poder.

  • DESENVOLVIMENTO E DESIGUALDADE SOCIAL

    Cláudio Leitão (*)

    Estas duas variáveis econômicas deveriam caminhar no sentido de que quando aumenta a primeira, inversamente, diminui a segunda. Este deveria ser o raciocínio lógico, entretanto, pesquisando dados da ONU sobre esta relação no mundo, nota-se uma inversão desta suposta lógica. Segundo dados da Organização das Nações Unidas, em 1992, os 20% mais ricos detinham 82% da riqueza mundial. Em 2022, a situação piora e os 11% mais ricos detém 85% de toda a riqueza produzida. Na outra ponta, os 50% mais pobres detém apenas 1% desta riqueza.

    O modelo capitalista como modo de produção é altamente eficiente na geração de riquezas, mas também é extremamente injusto na forma de distribuir esta riqueza nos diversos segmentos produtivos. Estes dados mostram que o desenvolvimento e o aumento da geração de riquezas numa estrutura capitalista não significam, necessariamente, redução da desigualdade social, pelo contrário, em alguns países, inclusive no Brasil, gerou aumento da concentração de renda. Isso também acontece de forma evidente em nosso município, onde um modelo perdulário e pouco distributivo é aplicado há décadas.

    Isso torna também o modelo uma insuperável fábrica de gerar pobreza. Segundo a própria ONU, 180 milhões de pessoas passam fome em toda a América Latina. São dados alarmantes. Numa sociedade capitalista o grau de pobreza é medido pela falta de capacidade de consumo, mas acredito que pobreza não é apenas perder o poder de compra, é também, não ter políticas públicas de saúde e educação adequadas, é não ter emprego, não ter água e esgoto encanados, não ter acesso à cultura, transporte e políticas firmes da área de habitação popular. Não ter um teto é não ter esperança.

    Ao longo dos últimos 60 anos, o país experimentou vários ciclos de desenvolvimento, mas não conseguiram reduzir de forma significativa o fosso social entre ricos e pobres. Os sucessivos governos conseguiram tímidos avanços na redução da pobreza, mas são resultados muito abaixo das nossas possibilidades. O atual salário mínimo brasileiro (R$ 1.412,00), cerca de U$ 285,00 dólares é menor que o uruguaio, o paraguaio (isso dói) e o chileno, isso para ficarmos apenas na América Latina. O festejado “Bolsa Família”, pérola do assistencialismo dos governos FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro representa, atualmente, 0,4% do Orçamento Geral da União, enquanto os gastos com o pagamento e rolagem da dívida pública representam cerca de 46% deste mesmo Orçamento.

    Esta “realidade orçamentária” agrada apenas ao mercado. A população, principalmente os mais pobres, paga isso com seu suor, trabalho e lágrimas. O Brasil é apenas mais um país dentro deste contexto. Num futuro próximo essa “bolha“ tende a explodir e será necessário pensar e definir um novo modelo de desenvolvimento que não contenha as contradições deste capitalismo periférico e subserviente aos interesses do mercado e que já dura mais de 500 anos.

    Antes de terminar, sem fazer nenhum revisionismo do “socialismo real”, quero dizer que não estou aqui defendendo o modelo que retrata o antigo regime soviético de Stalin, nem o chinês de Mao, nem o cubano de Fidel, nem o de Chaves na Venezuela, nem o do coreano Jong e outros similares, que resultaram em experiências socialistas degeneradas por lideranças que negaram o verdadeiro sentido de um socialismo libertário. Muitos avanços sociais foram obtidos, mas a falta de um processo de liberdade democrática mais ampla, “fecharam portas” e permitiu que as críticas e a propaganda tendenciosa e negativa de conservadores e liberais da extrema direita prosperassem na mente de milhares de pessoas em todo o mundo, que passaram a confundir os conceitos marxistas de socialismo e comunismo.

    As ideias de Marx, Engels, Rosa Luxemburgo, Lênin, Trotsky, Gramsci, Harvey e outros, continuam atuais, desde que tenhamos a capacidade de fazer esta releitura com a ótica dos novos tempos. Precisamos adaptá-las e reinventa-las dentro deste novo tempo, e assim permitir a continuidade do sonho e da utopia de um novo mundo, onde o capital humano prevaleça sobre o capital financeiro.

    Claudio Leitão é economista, professor de história e pré-candidato a vereador pelo PSOL.

  • 12 LIÇÕES CONTRA O NEOFASCISMO
  • PARQUE MUNICIPAL DA BOCA DA BARRA – CABO FRIO/RJ

    Parque Municipal da Boca da Barra, Cabo Frio!

    A partir do início do século XVI (1503), a boca da barra do canal de Itajuru, era a porta de entrada de embarcações portuguesas, francesas, inglesas e holandesas, que exploravam o pau-brasil (Caesalpinia echinata) em toda a extensão da margem continental da Laguna de Araruama, quando então foi fundada a cidade de Santa Helena (Cabo Frio), em 13 de novembro de 1615, por Constantino de Menelau…

    Texto & Fotos de Evangelos Pagalidis

  • PONTO DE VISTA

    Octávio Perelló (*)

    CORRIDA ELEITORAL

    Em campanha para a Prefeitura de Cabo Frio desde 2020, o deputado estadual Sérgio Azevedo (PL) tem feito pesquisas que o colocam em vantagem na corrida eleitoral desse ano. É importante frisar que até o momento largou praticamente sozinho e assim permanece na raia, enquanto os possíveis adversários ainda estão decidindo quem vai correr, embora estejam no jogo os nomes da prefeita Magdala Furtado (PV), Kamylla Mendes (MDB) e Rafael Pecanha (Rede), além da possibilidade aventada por muita gente de que o ex-prefeito Marquinho Mendes (MDB) resolva sua pendência na Justiça nos próximos dias e entre no páreo, o que certamente mudaria toda a correlação de forças nessa eleição.

    …SANDÁLIAS DA HUMILDADE

    Diz-se nos bastidores políticos que Serginho Azevedo e seus apoiadores mais cautelosos manifestam preocuoação com os correligionários afoitos que pregam o clima de “já ganhou”. Muitos apoiadores acham que esse comportamento, que é arriscado, contagia a torcida. A estes o comando da campanha pede, com razão, que calcem as sandálias da humildade, porque tem muito chão pela frente e eleição só se ganha no final.

    …FRAGILIDADES E REAÇÕES

    A rejeição ao candidato ainda é substancial no grande centro de Cabo Frio, onde estão os votos da classe média formadora de opinião que mora entre a Passagem e o Guarani. Mas Serginho tem buscado reação em bairros como Jardim Peró e Tangará, usando para isso o apoio ao futebol amador e as reuniões articuladas com lideranças locais.

    TAMOIOS E SUA IDENTIDADE

    Tamoios, que por muitos anos se sentiu desprestigiado pelos governantes de Cabo Frio e serviu à sanha insaciável de velhos caciques da política cabo-friense e de seus cabos eleitorais, vem tomando gosto pela representação política que passou a sentir com a ascensão ao poder de uma moradora do 2º Distrito. É o que algumas pesquisas apontam, assegurando à prefeita Magdala Furtado (PV) um importante protagonismo.

    HABILIDADE DE DECANO

    Sem fazer alarde o veterano vereador Luis Geraldo (REPUBLICANO), que já foi presidente da Câmara por duas vezes, investe no trabalho que vem dando certo e com o qual busca o sexto mandato. Já em seu primeiro mandato, entre 2005 e 2008, mesmo inexperiente na política o vereador mostrou espírito conciliador e foi alçado à presidência da Casa. Com o tempo Luis Geraldo, que durante mais de vinte anos exerceu a profissão de cirurgião-dentista, se tornou o vereador que mais conhece a Lei Orgânica, o Regimento Interno e os ritos do Legislativo, e por isso é tratado afetuosamente como professor pelos novatos que encontram nele um orientador.

    PECANDO NO DETALHE

    O Colégio Objetivo, que se instalou no prédio do extinto Centro Educacional Alexis Novellino, chegou com novo layout e parqueamento de estacionamento frontal, demonstrando zêlo e organização, mas pecou e muito ao pregar (isso mesmo) uma placa numa das belas árvores que há anos oferecem sombra à calçada. O que custa aos empreendedores da educação mandar confeccionar um poste de metal e neste afixar a necessária placa de “não estacione”? Seria uma boa forma de inserir o respeito ao meio ambiente na agenda educacional da nova escola.

    MUDANÇA DE VENTOS

    O que parece estabelecido nas eleições de Cabo Frio pode ser sacudido nos próximos dias pela entrada em campo de um candidato inesperado que ao mesmo tempo é muito esperado. As apostas já começaram no último fim semana, anunciando a quarta-feira como dia D.

    • Jornalista e produtor de conteúdo.
  • VOTO PATROCINADO

    Paulo Cotias (*)

    De vez em quando, todos deveriam pegar um livro de história para aprender um pouco mais sobre as relações políticas atuais. Falar do patronato romano sem o medo do anacronismo é quase como pintar uma tela com elementos que qualquer brasileiro atual reconheceria e juraria se tratar de um modo oportuno de falar do presente fingindo ser passado. Na Roma Antiga, os patronos eram cidadãos de elites, possuidores de terras e negócios. Ou seja, pessoas ricas e influentes. E, para serem e se manterem ricos e influentes, era necessário que alcançassem frações do poder político, justamente o que faziam. Assim, passaram a patrocinar os de classes inferiores à sua em troca do apoio necessário às demonstrações de prestígio e mobilização social.

    De início, o patrocínio vinha na forma da sportula, uma pequena cesta básica de mantimentos que era dada aos seus clientes que, logo cedo pela manhã, faziam fila na porta da casa do patrono. Com o passar do tempo, os favores nessa relação de dependência foram se modificando, incluindo aí dinheiro, pagamento de dívidas e despesas, defesa em ações no fórum, conselhos e uso da influência do patrono junto aos políticos para a obtenção de favores e vantagens. Assim, toda uma classe parasitária foi se formando em torno das relações de patrocínio. O importante aqui não era a intenção de melhorar a vida da comunidade, de postular maiores direitos para as camadas mais oprimidas ou de ampliar as oportunidades de participação política e cidadã. O que estava em jogo era manter o benfeitor e, na figura dele e pertencendo aos seu grupo, manter as vantagens pessoais. O resto era papo para o Senado e os demais magistrados.

    Hoje, uma quantidade expressiva de candidatos se apresenta e se deleita em tentar mostrar alguma importância como benfeitores. E são aguardados por uma quantidade ainda mais expressiva de eleitores-clientes em busca de um patrono. Nessa relação pervertida, o assistencial é confundido com trabalho político. Assim, o que vale aqui é o eleitor aproveitar a oportunidade de explorar ao máximo um patrono e, no seu imaginário, está mais do que certo em tentar obter alguma compensação pelo voto que dará a ele para que usufrua de todas as delícias, vantagens e prosperidade que o poder vai lhe proporcionar. Para piorar, o eleitor sabe que seu patrono vai se dar bem e vai conseguir isso pela corrupção. Então, por que logo ele, um pobre cliente, ficaria sem sua parte nesse jogo? Já a sportula contemporânea pode vir também de várias formas, a cesta básica, materiais de construção, contas de luz e água, o gás do mês, a depender da influência do patrono uma portaria, um contrato, um acesso preferencial aos serviços públicos, uma preferência em licitações e tantas e tantas formas, cada qual de acordo com o que pode valer o cliente.

    Desse modo, falar em melhoria, transformação, mudança, renovação, é um exercício quase anedótico. A não ser que o eleitor aprenda a ser cidadão. Esforço que não virá tão facilmente dos candidatos…

    Paulo Cotias é professor, historiador e psicanalista.

  • DIVULGAÇÃO

    22 99793-6053

  • PAISAGISMO EM CABO FRIO

    Trabalho de paisagismo executado por ISABEL GRUBEL, na Avenida Nilo Peçanha, no centro de Cabo Frio.

    Fotos: Valéria Nogueira.


147 respostas em “BLOG DO TOTONHO”

De poliitica nacional,municipal, vou.me omitir!:Como o homem é tão voluvel! É uma tristeza só! Os da fireita,então, são enfadonhos! Os da esquerda, gostam de mexer com os outros,mas, fracos em articulações, não se ajustam no congresso. Mais ima vez um abraço na Rugani, pelas metáforas dos pombos! Totonho, muita atenção nos que pretendem destruir a natureza, tão viva no nosso Cabo Frio!

Caro Totonho, vou me omitir, com respeito à politica partidária em Cabo Frio, deixo que os residentes o façam, um cois é certa, há evoluções par que estranhos se intrometam n politica nacional,como o famigerado Musk, e na esteira outros virão, podem crer! Mas, os democratas devem resistir!

BOM DIA. É ISSO TATI BUENO. SOFREMOS MUITO, CABOFRIENSES NATOS , DE RAÍZES PROFUNDAS, ACREDITAMOS SEMPRE QUE OS POLÍTICOS ANTIGOS OU VELHOS MESMOS ,IRIAM RESOLVER COM GALHARDIA E BOA ADMINISTRAÇÃO OS PROBLEMAS DA CIDADE. LEDO ENGANO. AGORA ESTÁ ACONTECENDO UM GRANDE ABRAÇO DOS AFOGADOS, MM , JÂNIO E A MAGDALA. A ”MAG” ESTÁ MAIS PERDIDA DO QUE CEGO NA BUCÓLICA PRAIA BRAVA. MM ABRAÇOU O JÂNIO E PIOROU SUA SITUAÇÃO DIANTE DO ELEITORADO. TIVERAM TODO O TEMPO DO MUNDO PARA FAZER DESTA POBRE CIDADE MILIONÁRIA UM QUASE PARAÍSO.DEU NO QUE ESTÁ DANDO………

Agora que me mudei ai de Cabo Frio, sinto que infelizmente nada mudou politicamente
E foram dezenas de anos, que morei e participei ativamente desse andar da carruagem política ai e que só piorou ‘
Não quero ser indelicada, mas pelo amor de Deus : ex prefeito inelegível: inventar de querer voltar ser prefeito nas costas de sua mulher ; chega a ser trágico se não fosse cômico !
Jânio Mendes nem vou comentar, nada : porque nunca tive por ele (por mil razões) alguma empatia política e pessoal !
Alair é aquilo que sempre foi e não vai mudar nunca ! Deixa ele quieto !
Adriano ( que certo advogado- advogado que estou em litígio judicial para recuperar a minha casa no Portinho,: e as rações são apenas duas : Não comprou e nem pagou os alugueis ) mas conseguir, tirar MM e colocar Adriano :que não passou de uma troca de cédulas velhas em circulação, por uma em piores condições de uso ; dois médicos com especialidades médicas diferente, mas idênticos politicamente : um saiu obrigado e outro pelas mesmas raxoes…
Enfim … essa é a velha dança política aí de CFrio, com enredos de promessas diferentes , mas com os mesmos atores amadores medíocres !
Recado dado
Tati Bueno

Bom isso, TATI BUENO. Nada mudou pra ficar tudo igual……política cabofriense….uma lástima….

Gostei do comentario da Angela. Ela está muito certa, tudo que acontece, sempre receberemos a repercussão, o i dividualismo, acabou! Não adianta nos escondermos, pq estamos envolvidos, acabou a covardia, mas, tem a hipocrisia, e assim vivemos. Quanto a politica em Cabo Frio, continua no seu marasmo, com a exceção do Serginho por duas medidas, a entrada da uerj e o do sanitario

BOA NOITE TOTONHO , COM TODO O RESPEITO E ADMIRAÇÃO POR VOCÊ E SEUS ESCRITOS, ME DESCULPE , MAS O ZÉ NÃO ESTAVA PREOCUPADO COM A SAÚDE FINANCEIRA DO MUNICÍPIO. HÁ DE VER PELO SIMPLES FATO DE TER COLOCADO A FILHA DO JÂNIO NA FAZENDA E O PRÓPRIO JÂNIO NA SAÚDE. ENTÃO ELE NÃO ESTAVA PREOCUPADO COM O ROMBO E NEM COM A SAÚDE…….

Escassez de líderes ou bons políticos em Cabo Frio , obriga aos gestores lançarem mais de velhos e desgastados políticos atuante e com ele, até a “família”
E isso aí Ronald Mureb
Tati Bueno

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