BLOG DO TOTONHO

  • CANAL DO ITAJURU

    Canal do Itajuru – Cabo Frio – RJ – 02/2017.

    Antônio José Christovão

  • PEQUENAS DOSES

    Luiz Antônio Nogueira da Guia.

    12 Lições contra o Neofascismo

    Noite bastante agradável o lançamento do livro “12 lições contra o Neofascismo”, na Sophia Editora, Rua Major Bellegard, centro de Cabo Frio. O autor, professor Paulo Cotias fez palestra, seguido de debate, sobre essa questão tão presente do crescimento do neofascismo em nosso país. A coordenação coube ao editor Rodrigo Cabral. Este foi o primeiro de uma série de debates sobre o tema, que o autor se propõe a fazer.

    O Candidato

    O professor Rafael Peçanha, candidato a prefeito pela Federação PSOL/REDE, esteve no lançamento do livro do professor Paulo Cotias “12 lições contra o Neofascismo”, mas permaneceu em silêncio quando do debate, que envolveu todos os participantes. O editor do Blog, presente ao evento, confirmou a notória fama de pão duro do candidato: ele não “se coçou” para comprar o livro.

    O Assessor

    Circulando com um charmoso chapéu “a lá Paulo Massa” o assessor especial da prefeita Magdala Furtado (PV), Juninho Nogueira é membro da executiva do PSB na cidade. Como assessor, circula animadíssimo por todo o centro de Cabo Frio. Juninho é militante da causa ambiental e também da preservação do patrimônio histórico e cultural do município. A tempo: não é candidato a vereador.

    Busca de apoios

    A busca determinada por apoios a sua candidatura a prefeito de Cabo Frio tem sido o traço marcante da campanha de Serginho Azevedo (PL), que também tem agenda atribulada como líder do governo, na Assembleia Legislativa (ALERJ). Não tem dia em que Serginho Azevedo não apareça conquistando mais um eleitor ou mesmo “cabo eleitoral”, além de ter cerca de 11 legendas partidárias apoiando seu nome.

    O Discurso

    Serginho Azevedo (PL) tem buscado manter seu discurso sempre voltado para as questões municipais, isto é, os pontos que incomodam a população, entre eles a falta de iniciativa administrativa do governo. A contínua degradação da cidade, que se aproxima da Zona Metropolitana da capital e a promessa de ações no sentido de recuperar o protagonismo do poder público tem tido cada vez mais espaço nos pronunciamentos do deputado.

    O Cinturão

    O candidato do PL tem criado em torno de sua candidatura um cinturão de proteção, que funciona com conselheiros, que em sua maioria são altamente experientes na vida pública municipal, nomes que o candidato procura preservar ao máximo. Além disso, Serginho Azevedo se cerca de parentes e amigos muito próximos, que conhecem o município e são bastante integrados a sociedade cabofriense.

    Aguardando a decisão

    O fato de ainda aguardar a decisão da justiça eleitoral em relação a sua candidatura não tem inibido o ex-prefeito Marquinho Mendes (MDB) na busca de apoios para a coligação do seu MDB com o PDT, liderado pelo ex-deputado Janio Mendes. A opção do grupo caso Marquinho seja definitivamente inviabilizado é mesmo o nome da esposa do ex-prefeito, Kamilla Mendes. Será que consegue transferir os apoios e os votos?

    O PDT

    O grupo do PDT, liderado pelo ex-deputado Janio Mendes ainda não se pronunciou, ao menos publicamente, a respeito do vice, na possível chapa liderada por Kamilla Mendes (MDB). Os pedetistas acreditam que podem fazer dois vereadores em 6 de outubro e formarem uma forte bancada de oposição caso não consigam vencer as eleições majoritárias.

  • GENTE DEMAIS

    Rachel de Queiroz – 1910/2003.

    Ah, vida penosa! Tudo tão difícil, tão sofrido, tão sem jeito. A discórdia, as disputas, as mentiras. O grevismo. Pensando bem, quem sabe os males do mundo não decorrem do fato de, neste mesmo mundo, estar havendo gente demais? Já não se morre tanto como antigamente. A perspectiva de vida das pessoas subiu de modo incrível. Na época da nossa independência, o tempo médio de vida dos brasileiros talvez não passasse dos 40. Hoje alcançou os 70 e, nas áreas mais adiantadas, já estão falando em 80. A medicina evoluiu tanto que, neste final de século, andam esquecidas quase todas as grandes doenças que outrora dizimavam populações. Ninguém morre mais de varíola, de bubônica, de tifo, de febre amarela. O impaludismo acaba onde chega o mata-mosquito. Quase não se morre mais de parto, de apendicite, de hérnia. Fora das faixas de grande pobreza, baixam muito os índices de mortalidade infantil. A tuberculose, a grande Peste Branca, ficou para trás, contemporânea da Dama das Camélias. Até lepra hoje se cura. Os males da velhice são combatidos com êxito e o milagre da ponte de safena já se faz nos hospitais públicos, deixando de ser privilégio dos ricos.

    E quando a ciência se mostra ainda impotente, como acontece com o câncer e com a Aids, os sábios enfrentam com tal gana o desafio que, com certeza, em breve o vencerão.

    E agora eu pergunto: estará mesmo dentro dos planos de Deus tanta gente pululando na face da terra? Mais de um bilhão de chineses, por exemplo, estariam previstos no Gênese, quando o Senhor contemplou a sua criação e achou que tudo estava bem? Não haverá chineses demais, e russos, e americanos, e indianos – e brasileiros?

    Os criadores de gado e de outros bichos sabem que não se pode ter rebanho acima das possibilidades de pasto. Passando certo limite, tem que vender, mandar para o corte, embora com uma dor no coração. Então nós, que somos o rebanho do Senhor, não teremos excedido as possibilidades do nosso sustento, não careceremos de ser reajustados? Como Deus não vende corpos (o próprio Diabo só se interessa por almas), Ele então suscita epidemias, terremotos, enchentes, revoluções, guerras. E como tem conosco o compromisso de nos permitir o livre-arbítrio, deixa que a podagem a façamos nós mesmos – e por isso é ela tão imperfeita. Guerras por exemplo: são um método seguro de fazer com que minguem populações. Mas em vez de se recrutarem os inúteis, os descartáveis, os velhos, os estropiados, os frágeis – não: convoca-se para a guerra a fina flor da população, os que estão no esplendor da juventude. Idade entre 18 e 25 anos, boa altura, boas proporções, saúde perfeita. Nem os míopes são aceitos. Dentes impecáveis, como se nas guerras de hoje ainda se brigasse às dentadas. Exemplares perfeitos, hígidos – pra quê? Para fazer deles carne de canhão. Parece que as juntas do recrutamento militar não têm ideia da crueza da guerra; só cuidam de bonitos soldadinhos em parada. Por mim, em caso de guerra, afora os especialistas indispensáveis (que, no caso, precisam é de bons cérebros, não de higidez física), pegaria para carne de canhão somente os dispensáveis, os que são um peso para si e para os outros e – por que não? – os velhos como nós. Passou dos 70, está automaticamente alistado. O prejuízo não seria tão grande, nós já estamos mesmo na hora do ajuste de contas. Nos romances de cavalaria há sempre a figura do velho herói que, somando as cansadas forças ao imperecível valor, ganha a vitória com o seu sacrifício. Lembram-se da última campanha do Cid Campeador? Até depois de morto venceu o combate, correndo à frente no seu corcel de guerra, atado numa grade que o sustinha à sela, preso na mão esquerda o pendão de batalha. Pois há muito velho por aí, ansioso por acabar em glória, numa façanha assim.

    E então ficariam só os moços, os belos, os saudáveis, para repovoar a terra.

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  • PRAIA DO FORTE

    Praia do Forte/2015 – Evangelos Pagalidis.

  • PEQUENAS DOSES

    Luiz Antônio Nogueira da Guia.

    Choque de ordem

    Choque de ordem aparece nas entrelinhas e até com maior clareza nas colocações do deputado Serginho Azevedo (PL) quando fala de projetos para Cabo Frio. Segundo algumas fontes a arrumação das finanças públicas realizada por José Bonifácio (PDT) não teve prosseguimento com Magdala Furtado (PV). Significa que o próximo prefeito de Cabo Frio, independente da legenda, vai ter trabalho dobrado.

    Quem explica?

    Boa parte da opinião pública de Cabo Frio anseia por um choque de ordem equilibrado, seguindo a lei e respaldando direitos. A muito a população se aborrece com os absurdos com os quais continuamente é obrigada a conviver, entre os quais a insegurança coletiva e a falta de autoridade do poder público, que a tudo tolera. Como explicar a morte de um turista a pauladas em plena Praia do Forte? Não está na hora de arrumar a casa?

    “Freio de arrumação”

    Nenhum “freio de arrumação” será possível sem o apoio da Câmara. Por isso o vencedor das eleições terá que constituir uma base muito sólida no legislativo. As maiorias efêmeras constituídas pelos interesses momentâneos não contribuem para políticas municipais permanentes capazes de gerar investimentos de parcerias público/privadas geradoras de empregos e maior qualidade de vida.

    E a população?

    Ainda tem gente que aguarda a definição jurídica para Marquinho Mendes (MDB) assumir a cabeça de chapa na corrida eleitoral para a Prefeitura de Cabo Frio. Os observadores esperam que a solução saia em definitivo nessa quarta-feira, porque ninguém aguenta mais outra eleição ‘sub judice’. O município não pode ficar mais uma vez preso a uma indefinição jurídica, na qual o grande prejudicado é a população.

    Engenharia política

    Entre tantos acontecimentos na vida de Cabo Frio ninguém poderia esperar a possibilidade cada vez maior de um acordo político entre Magdala, Marquinho e Janio. É uma omelete, no mínimo extremamente apimentada, com doses de malagueta, capaz de queimar a ponta da língua. Afinal, o olhar crítico sobre a história recente do município, não permitiria que essa engenharia política tivesse algum futuro. Terá?

    Problemas?

    Segundo algumas fontes a conversa entre a prefeita Magdala Furtado (PV) e o ex-prefeito Marquinho Mendes (MDB) estaria empacado, porque ambos fazem questão de liderar a chapa em 6 de outubro, mesmo que a candidata seja Kamilla Mendes (MDB). As próximas semanas certamente vão contribuir para a definição das relações entre MDB/PDT e o governo de Magdala, que tem também o apoio do PSB.

    A todo vapor

    Apesar da população imaginar que a campanha eleitoral ainda não começou, nada mais fantasioso, porque a “pré-campanha” está a todo vapor como diria o “pacificador” Bibiu, o homem que selou a paz entre Liras e Jagunços. Nesse ponto, Serginho Azevedo (PL) está bem a frente, porque o MDB/PDT ainda não definiu o candidato (a) e Rafael Peçanha só agora começa a estruturar sua campanha pela Federação PSOL/REDE, após dar adeus a Federação Brasil da Esperança.

    A importância das “nominatas”

    O grande público muitas vezes não consegue compreender a importância das “nominatas”, isto é, a lista dos candidatos a Câmara. Porém elas são fundamentais para a eleição do prefeito, porque os candidatos se transformam em “cabos eleitorais” e os eleitos estarão na base de apoio que o prefeito vai precisar na Câmara se quiser governar. Portanto, o voto para vereador é importantíssimo e pode definir os rumos de uma administração.

    A Reunião

    O professor Rafael Peçanha (Federação PSOL/REDE) reuniu-se na noite de ontem com seu grupo de candidatos a Câmara. Segundo fontes do PSOL e da REDE o encontro serviu para alinhavar o discurso e as ações políticas da “pré-campanha”, esclarecendo dúvidas dos candidatos e estabelecendo discursos, que identifiquem a Federação como o principal foco de oposição e alternativa de poder.

  • DESENVOLVIMENTO E DESIGUALDADE SOCIAL

    Cláudio Leitão (*)

    Estas duas variáveis econômicas deveriam caminhar no sentido de que quando aumenta a primeira, inversamente, diminui a segunda. Este deveria ser o raciocínio lógico, entretanto, pesquisando dados da ONU sobre esta relação no mundo, nota-se uma inversão desta suposta lógica. Segundo dados da Organização das Nações Unidas, em 1992, os 20% mais ricos detinham 82% da riqueza mundial. Em 2022, a situação piora e os 11% mais ricos detém 85% de toda a riqueza produzida. Na outra ponta, os 50% mais pobres detém apenas 1% desta riqueza.

    O modelo capitalista como modo de produção é altamente eficiente na geração de riquezas, mas também é extremamente injusto na forma de distribuir esta riqueza nos diversos segmentos produtivos. Estes dados mostram que o desenvolvimento e o aumento da geração de riquezas numa estrutura capitalista não significam, necessariamente, redução da desigualdade social, pelo contrário, em alguns países, inclusive no Brasil, gerou aumento da concentração de renda. Isso também acontece de forma evidente em nosso município, onde um modelo perdulário e pouco distributivo é aplicado há décadas.

    Isso torna também o modelo uma insuperável fábrica de gerar pobreza. Segundo a própria ONU, 180 milhões de pessoas passam fome em toda a América Latina. São dados alarmantes. Numa sociedade capitalista o grau de pobreza é medido pela falta de capacidade de consumo, mas acredito que pobreza não é apenas perder o poder de compra, é também, não ter políticas públicas de saúde e educação adequadas, é não ter emprego, não ter água e esgoto encanados, não ter acesso à cultura, transporte e políticas firmes da área de habitação popular. Não ter um teto é não ter esperança.

    Ao longo dos últimos 60 anos, o país experimentou vários ciclos de desenvolvimento, mas não conseguiram reduzir de forma significativa o fosso social entre ricos e pobres. Os sucessivos governos conseguiram tímidos avanços na redução da pobreza, mas são resultados muito abaixo das nossas possibilidades. O atual salário mínimo brasileiro (R$ 1.412,00), cerca de U$ 285,00 dólares é menor que o uruguaio, o paraguaio (isso dói) e o chileno, isso para ficarmos apenas na América Latina. O festejado “Bolsa Família”, pérola do assistencialismo dos governos FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro representa, atualmente, 0,4% do Orçamento Geral da União, enquanto os gastos com o pagamento e rolagem da dívida pública representam cerca de 46% deste mesmo Orçamento.

    Esta “realidade orçamentária” agrada apenas ao mercado. A população, principalmente os mais pobres, paga isso com seu suor, trabalho e lágrimas. O Brasil é apenas mais um país dentro deste contexto. Num futuro próximo essa “bolha“ tende a explodir e será necessário pensar e definir um novo modelo de desenvolvimento que não contenha as contradições deste capitalismo periférico e subserviente aos interesses do mercado e que já dura mais de 500 anos.

    Antes de terminar, sem fazer nenhum revisionismo do “socialismo real”, quero dizer que não estou aqui defendendo o modelo que retrata o antigo regime soviético de Stalin, nem o chinês de Mao, nem o cubano de Fidel, nem o de Chaves na Venezuela, nem o do coreano Jong e outros similares, que resultaram em experiências socialistas degeneradas por lideranças que negaram o verdadeiro sentido de um socialismo libertário. Muitos avanços sociais foram obtidos, mas a falta de um processo de liberdade democrática mais ampla, “fecharam portas” e permitiu que as críticas e a propaganda tendenciosa e negativa de conservadores e liberais da extrema direita prosperassem na mente de milhares de pessoas em todo o mundo, que passaram a confundir os conceitos marxistas de socialismo e comunismo.

    As ideias de Marx, Engels, Rosa Luxemburgo, Lênin, Trotsky, Gramsci, Harvey e outros, continuam atuais, desde que tenhamos a capacidade de fazer esta releitura com a ótica dos novos tempos. Precisamos adaptá-las e reinventa-las dentro deste novo tempo, e assim permitir a continuidade do sonho e da utopia de um novo mundo, onde o capital humano prevaleça sobre o capital financeiro.

    Claudio Leitão é economista, professor de história e pré-candidato a vereador pelo PSOL.

  • 12 LIÇÕES CONTRA O NEOFASCISMO

149 respostas em “BLOG DO TOTONHO”

0 Pagallidis ,nas suas fotos e linhas, traz à mostra a nossa praia do forte, que considero, mais linda do Brasil. E tem ainda o Jaburu, que a chama de princesinha, muito bem adequado! Realmente, todas as autoridades deveriam zelar por ela, não que nódoas prejudiquem a sua beleza e tranquilidades!”

De poliitica nacional,municipal, vou.me omitir!:Como o homem é tão voluvel! É uma tristeza só! Os da fireita,então, são enfadonhos! Os da esquerda, gostam de mexer com os outros,mas, fracos em articulações, não se ajustam no congresso. Mais ima vez um abraço na Rugani, pelas metáforas dos pombos! Totonho, muita atenção nos que pretendem destruir a natureza, tão viva no nosso Cabo Frio!

Caro Totonho, vou me omitir, com respeito à politica partidária em Cabo Frio, deixo que os residentes o façam, um cois é certa, há evoluções par que estranhos se intrometam n politica nacional,como o famigerado Musk, e na esteira outros virão, podem crer! Mas, os democratas devem resistir!

BOM DIA. É ISSO TATI BUENO. SOFREMOS MUITO, CABOFRIENSES NATOS , DE RAÍZES PROFUNDAS, ACREDITAMOS SEMPRE QUE OS POLÍTICOS ANTIGOS OU VELHOS MESMOS ,IRIAM RESOLVER COM GALHARDIA E BOA ADMINISTRAÇÃO OS PROBLEMAS DA CIDADE. LEDO ENGANO. AGORA ESTÁ ACONTECENDO UM GRANDE ABRAÇO DOS AFOGADOS, MM , JÂNIO E A MAGDALA. A ”MAG” ESTÁ MAIS PERDIDA DO QUE CEGO NA BUCÓLICA PRAIA BRAVA. MM ABRAÇOU O JÂNIO E PIOROU SUA SITUAÇÃO DIANTE DO ELEITORADO. TIVERAM TODO O TEMPO DO MUNDO PARA FAZER DESTA POBRE CIDADE MILIONÁRIA UM QUASE PARAÍSO.DEU NO QUE ESTÁ DANDO………

Agora que me mudei ai de Cabo Frio, sinto que infelizmente nada mudou politicamente
E foram dezenas de anos, que morei e participei ativamente desse andar da carruagem política ai e que só piorou ‘
Não quero ser indelicada, mas pelo amor de Deus : ex prefeito inelegível: inventar de querer voltar ser prefeito nas costas de sua mulher ; chega a ser trágico se não fosse cômico !
Jânio Mendes nem vou comentar, nada : porque nunca tive por ele (por mil razões) alguma empatia política e pessoal !
Alair é aquilo que sempre foi e não vai mudar nunca ! Deixa ele quieto !
Adriano ( que certo advogado- advogado que estou em litígio judicial para recuperar a minha casa no Portinho,: e as rações são apenas duas : Não comprou e nem pagou os alugueis ) mas conseguir, tirar MM e colocar Adriano :que não passou de uma troca de cédulas velhas em circulação, por uma em piores condições de uso ; dois médicos com especialidades médicas diferente, mas idênticos politicamente : um saiu obrigado e outro pelas mesmas raxoes…
Enfim … essa é a velha dança política aí de CFrio, com enredos de promessas diferentes , mas com os mesmos atores amadores medíocres !
Recado dado
Tati Bueno

Bom isso, TATI BUENO. Nada mudou pra ficar tudo igual……política cabofriense….uma lástima….

Gostei do comentario da Angela. Ela está muito certa, tudo que acontece, sempre receberemos a repercussão, o i dividualismo, acabou! Não adianta nos escondermos, pq estamos envolvidos, acabou a covardia, mas, tem a hipocrisia, e assim vivemos. Quanto a politica em Cabo Frio, continua no seu marasmo, com a exceção do Serginho por duas medidas, a entrada da uerj e o do sanitario

BOA NOITE TOTONHO , COM TODO O RESPEITO E ADMIRAÇÃO POR VOCÊ E SEUS ESCRITOS, ME DESCULPE , MAS O ZÉ NÃO ESTAVA PREOCUPADO COM A SAÚDE FINANCEIRA DO MUNICÍPIO. HÁ DE VER PELO SIMPLES FATO DE TER COLOCADO A FILHA DO JÂNIO NA FAZENDA E O PRÓPRIO JÂNIO NA SAÚDE. ENTÃO ELE NÃO ESTAVA PREOCUPADO COM O ROMBO E NEM COM A SAÚDE…….

Escassez de líderes ou bons políticos em Cabo Frio , obriga aos gestores lançarem mais de velhos e desgastados políticos atuante e com ele, até a “família”
E isso aí Ronald Mureb
Tati Bueno

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