Quem sabe?
2024 é ano de eleição para a Câmara Municipal e Prefeito. O falecimento do prefeito José Bonifácio parece ter acelerado o processo eleitoral numa cidade, que ainda sente a dor da ausência de um dos maiores líderes de sua história contemporânea. Seria legal que o respeito a memória de todos que fizeram a história do município balizasse a corrida eleitoral. Quem sabe? Não custa sonhar.
Ministério Público
Algumas lideranças políticas e comunitárias tradicionais de Cabo Frio têm manifestado preocupação com o que chamam de incorporação dos costumes políticos do município ao espírito da Baixada Fluminense. Seriam métodos cuja civilidade e respeito as leis, seriam bastante questionáveis para dizer o mínimo, digamos assim. Esperamos que o Ministério Público que aí está para defender os interesses da sociedade esteja bem atento.
Escândalos
Apesar da disputa política e eleitoral acirrada entre Alair Corrêa, José Bonifácio e Marquinho Mendes nunca se viu nada parecido com o que começa a se vislumbrar em Cabo Frio. É preciso estancar de imediato a rotina de escândalos, que toma forma no município, semelhante ao extremismo tão a gosto de parcela da sociedade identificada com a extrema direita. Quem é verdadeiramente democrata não aceita esse tipo de postura.
Cotoveladas
A troca de cotoveladas entre os grupos de Magdala Furtado e Serginho em função do Café do Trabalhador e o Café do Povo tem um perdedor imediato: o povo trabalhador e mais pobre do município. Basta ver a qualidade do que é oferecido a população: entre as instalações na Boca do Mato e no Jacaré, perde aquele que realmente precisa da ação do poder público.
Desgaste
O episódio da demissão de secretários ainda não foi devidamente esclarecido pela prefeitura de Cabo Frio: existem circulando muitas versões. Há quem assegure que a iniciativa de demissão foi feita sem o conhecimento prévio da prefeita Magdala Furtado, que não gostou de não ter sido consultada. A ação, considerada um desgaste político desnecessário, envolvendo a própria Câmara.
